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From Gospel Translations
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Há dois mil anos, Jesus e seus amigos estavam conversando sobre os rumores da opinião popular. “Quem diz o povo ser o Filho do Homem?” Ele lhes perguntou. Os discípulos responderam alistando as respostas que freqüentemente ouviam. Então, Jesus mudou o enfoque do assunto. Deixando o caráter informativo da conversa e assumindo um tom pessoal, Ele fi xou o olhar nos olhos daqueles homens e perguntou: “Mas vós...quem dizeis que eu sou?” É fácil responder perguntas sobre o que os outros estão dizendo. Entretanto, há um momento em que nós mesmos devemos enfrentar o questionamento de Jesus. Quem é Ele para mim? A resposta mais comum é que Jesus era um professor notável e virtuoso — um mestre exemplar e um sábio cheio de compaixão. Contudo, C. S. Lewis — o autor britânico que escreveu o livro O Leão, A Feiticeira e o Guarda-Roupa — insistia em que tais depreciações fossem desconsideradas: | Há dois mil anos, Jesus e seus amigos estavam conversando sobre os rumores da opinião popular. “Quem diz o povo ser o Filho do Homem?” Ele lhes perguntou. Os discípulos responderam alistando as respostas que freqüentemente ouviam. Então, Jesus mudou o enfoque do assunto. Deixando o caráter informativo da conversa e assumindo um tom pessoal, Ele fi xou o olhar nos olhos daqueles homens e perguntou: “Mas vós...quem dizeis que eu sou?” É fácil responder perguntas sobre o que os outros estão dizendo. Entretanto, há um momento em que nós mesmos devemos enfrentar o questionamento de Jesus. Quem é Ele para mim? A resposta mais comum é que Jesus era um professor notável e virtuoso — um mestre exemplar e um sábio cheio de compaixão. Contudo, C. S. Lewis — o autor britânico que escreveu o livro O Leão, A Feiticeira e o Guarda-Roupa — insistia em que tais depreciações fossem desconsideradas: | ||
<blockquote>''“Eu tento impedir o uso daquela frase tola que as pessoas costumam dizer a respeito dEle: ‘Estou pronto a aceitar Jesus como um grande e digno mestre, mas não aceito sua pretensão de ser Deus’. Não devemos dizer isso. Alguém que fosse simplesmente um homem e dissesse o tipo de coisa que Jesus disse não seria um grande e digno mestre. Seria um lunático — igual ao homem louco que afi rma ser ‘Napoleão’ — ou o diabo. É preciso fazer uma escolha. Ou esse Homem era, e continua sendo, o Filho de Deus, ou era um louco ou algo pior. Você pode fazê-Lo calar, supondo ser Ele um tolo; pode cuspir nEle e matá-Lo, porque O vê como um demônio; ou você pode cair aos pés dEle e chamá-Lo de Senhor e Deus. Entretanto, não digamos tolices complacentes como, por exemplo, que Ele era somente humano e um grande mestre. Ele não nos deu liberdade para tal coisa. Ele não pretendia fazê-lo”.'' </blockquote> | <blockquote>''“Eu tento impedir o uso daquela frase tola que as pessoas costumam dizer a respeito dEle: ‘Estou pronto a aceitar Jesus como um grande e digno mestre, mas não aceito sua pretensão de ser Deus’. Não devemos dizer isso. Alguém que fosse simplesmente um homem e dissesse o tipo de coisa que Jesus disse não seria um grande e digno mestre. Seria um lunático — igual ao homem louco que afi rma ser ‘Napoleão’ — ou o diabo. É preciso fazer uma escolha. Ou esse Homem era, e continua sendo, o Filho de Deus, ou era um louco ou algo pior. Você pode fazê-Lo calar, supondo ser Ele um tolo; pode cuspir nEle e matá-Lo, porque O vê como um demônio; ou você pode cair aos pés dEle e chamá-Lo de Senhor e Deus. Entretanto, não digamos tolices complacentes como, por exemplo, que Ele era somente humano e um grande mestre. Ele não nos deu liberdade para tal coisa. Ele não pretendia fazê-lo”.'' </blockquote> |
Revision as of 21:51, 12 August 2008
Há dois mil anos, Jesus e seus amigos estavam conversando sobre os rumores da opinião popular. “Quem diz o povo ser o Filho do Homem?” Ele lhes perguntou. Os discípulos responderam alistando as respostas que freqüentemente ouviam. Então, Jesus mudou o enfoque do assunto. Deixando o caráter informativo da conversa e assumindo um tom pessoal, Ele fi xou o olhar nos olhos daqueles homens e perguntou: “Mas vós...quem dizeis que eu sou?” É fácil responder perguntas sobre o que os outros estão dizendo. Entretanto, há um momento em que nós mesmos devemos enfrentar o questionamento de Jesus. Quem é Ele para mim? A resposta mais comum é que Jesus era um professor notável e virtuoso — um mestre exemplar e um sábio cheio de compaixão. Contudo, C. S. Lewis — o autor britânico que escreveu o livro O Leão, A Feiticeira e o Guarda-Roupa — insistia em que tais depreciações fossem desconsideradas:
“Eu tento impedir o uso daquela frase tola que as pessoas costumam dizer a respeito dEle: ‘Estou pronto a aceitar Jesus como um grande e digno mestre, mas não aceito sua pretensão de ser Deus’. Não devemos dizer isso. Alguém que fosse simplesmente um homem e dissesse o tipo de coisa que Jesus disse não seria um grande e digno mestre. Seria um lunático — igual ao homem louco que afi rma ser ‘Napoleão’ — ou o diabo. É preciso fazer uma escolha. Ou esse Homem era, e continua sendo, o Filho de Deus, ou era um louco ou algo pior. Você pode fazê-Lo calar, supondo ser Ele um tolo; pode cuspir nEle e matá-Lo, porque O vê como um demônio; ou você pode cair aos pés dEle e chamá-Lo de Senhor e Deus. Entretanto, não digamos tolices complacentes como, por exemplo, que Ele era somente humano e um grande mestre. Ele não nos deu liberdade para tal coisa. Ele não pretendia fazê-lo”.
Esta pergunta — quem Ele é para mim? — é a mais importante pergunta que você pode responder. Neste livro, John Piper responde algumas das perguntas mais comuns e importantes sobre Jesus: quem Ele é? por que Ele veio a este mundo? o que Ele realizou? — e por que devemos nos importar com isso?
Se você já se questionou a respeito desse assunto e está buscando respostas — não com base em seus próprios pensamentos e teorias, mas com base na Palavra de Deus — nós o convidamos a unir-se a nós, para sua alegria.